O camisa 7 do Santos Futebol Clube está em uma crescente oscilação desde a passagem do técnico Jorge Sampaoli
Carlos Sánchez, o camisa 7 do time da baixada, vem oscilando no que diz respeito ao seu desempenho em campo. Altos e baixos que são influenciados, principalmente, pela sua vida pessoal.
O jogador já afirmou à assessoria que estava com alguns problemas extracampo/familiares e que consequentemente isso afetava dentro de campo, por exemplo, de colocar a bola na rede, que era um evento constante no ano de 2019, quando Jorge Sampaoli ainda era técnico do clube.
Todavia, em 2020, em cenário pandêmico, o meia não marcava desde março. Seu último gol foi na Copa Libertadores da América, convertendo um pênalti e abrindo o placar para o Santos.
Também com atuações do camisa 7 que deixaram a desejar, comparado a um de seus melhores anos como jogador profissional (2019), Sánchez foi um dos principais jogadores do elenco e era peça fundamental na tática do time do técnico argentino.
E após o jogo contra o Olímpia, Carlos Sánchez teve constatado o rompimento do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, o que mostra que o jogador realmente não está nos seus melhores dias.
Portanto, entre altos e baixos, Sánchez procura, em meio a tantas cobranças por parte da torcida e elenco, se reinventar para ajudar sempre o clube na qual ele honra a camisa.
Foto de destaque: Ivan Storti/Santos FC