A pressão sobre o treinador vem sendo cada vez maior
A derrota para a LDU na última terça-feira (22), não deixou o clube em uma situação favorável na Libertadores e com isso, a pressão sobre o comandante Diniz aumentou ainda mais. Prestes a completar um ano no cargo, no dia 26 de setembro, Diniz vive uma fase ruim no São Paulo.
Com eliminação no Paulistão e a classificação muito improvável na Libertadores, uma queda antecipada na competição comprometerá o clube dentro e fora de campo.
Desde que o futebol teve o retorno aqui no Brasil, o time paulista vivencia fase de altos e baixos, e com cobrança da torcida. Nas partidas, faixas de protestos, gritos de demissão do técnico, estão virando coisas “comuns”.
Falando de Libertadores da América, os atletas de Diniz tem uma vitória e um empate de quatro jogos disputados, ocupam a terceira posição do grupo D, enquanto os adversários River Plate e LDU ultrapassam faltando somente duas rodadas a serem disputadas.
O tricolor precisa vencer o próximo confronto contra o Binacional e contar com um tropeço do River. O time precisa garantir os pontos, para que não dependa da diferença de saldo de gols.
A equipe passou por mudanças e muitas oscilações sem conseguir manter o ritmo aos 90′, errando muitas jogadas que não costuma errar, deixando o adversário muitas vezes mandar no jogo, assim arrancando a vitória.
No mais, além desses pontos, a queda no Campeonato Paulista ainda não foi esquecida. A eliminação aconteceu para o Mirassol há dois meses atrás. A queda para um time bem inferior taticamente e tecnicamente, ainda é difícil para os torcedores do tricolor engolir.
Contudo, a permanência de Fernando Diniz como técnico do São Paulo ainda está nas mãos de Carlos Augusto, presidente do clube. Raí, diretor de futebol, defende a continuidade do trabalho, mas ainda está sem uma palavra final.
Foto de destaque: André Anselmo