CBF e clubes das Séries A e B definiram empresas que terão o direito de imagem do Brasileirão
Buscando um meio de fugir da crise financeira devido à paralisação no futebol, causada pela pandemia da Covid-19, 31 clubes brasileiros fecharam acordo da primeira fase da venda dos direitos internacionais de transmissão do Campeonato Brasileiro, na última sexta-feira (17), durante reunião por videoconferência.
As empresas escolhidas foram a Global Sports Rights Management (GSRM) para direitos internacionais para TV aberta, TV fechada, pay-per-view e streaming e um consórcio formado pela Zeus Sports Marketing e pela Stats Perform para exibição em sites de apostas.
As propostas ficam às agremiações da Série A com 75%. Já as da Série B embolsarão outros 20% e as equipes da Série C levarão os 5% restantes. Os valores do acordo giram em torno de R$ 209 milhões.
O processo de venda teve início há dez meses, e agora irá para sua segunda etapa, onde as empresas selecionadas passarão por validação do escopo de trabalho, atendimento às normas de governança e conformidade, apresentação das garantias financeiras e formalização dos instrumentos contratuais.
Em nota, a CBF afirmou que “modelos de negócio selecionados contemplarão pagamento de garantia mínima e, em relação aos direitos internacionais de transmissão, divisão de receita por performance de vendas”. Os clubes também vão participar da gestão destes direitos de transmissão.
O contrato terá duração de quatro anos, e também contemplará áreas como branding, identidade visual e ações de ativação do Brasileirão no mercado global, além de reforçar o combate a qualquer tipo de pirataria.

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